quinta-feira, 8 de março de 2012

'Vamos precisar de cinco planetas Terra', diz Sha Zukang

Secretário-geral da ONU para conferência Rio+20 diz que turbulência financeira não é desculpa para ignorar crise ambiental.


Se países como Brasil, China e Índia resolverem copiar o estilo de vida dos países ricos, a conta não fecha. Seriam necessários cinco planetas Terra para atender a tamanha demanda. O diagnóstico foi feito pelo chinês Sha Zukang, secretário-geral da ONU para a Rio+20, a conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável que será realizada na cidade entre os dias 20 e 22 de junho. De passagem pelo Brasil para preparar a logística do encontro e participar de negociações com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, Sha deixou claro que "é urgente definir um conjunto de objetivos para garantir o sucesso da conferência". E admitiu: "Não podemos falhar".



O Globo: Qual é sua expectativa para a Rio+ 20, já que, no fim do mês, será realizado em Nova York mais um encontro para definir o documento da conferência?

Sha Zukang: Em janeiro último, definimos o "rascunho zero" do documento final da Rio+20. O prazo final para entrega das propostas foi no último dia 29 de fevereiro, mas ainda estamos esperando algumas contribuições. Só depois que recebermos todas as propostas dos países é que vamos começar as negociações. Estamos tendo muitas dificuldades nessas reuniões preparatórias. Está bem difícil chegar a um acordo. Depois de todas as reuniões preparatórias, teremos apenas 15 dias para fechar as negociações. A restrição de tempo é uma das nossas maiores dificuldades.



O Globo: O senhor acredita que a crise financeira internacional também é um empecilho?

Sha: Sem dúvida a situação internacional não é muito favorável, até porque ela está atingindo os países ricos. E são justamente esses países os que têm mais responsabilidades na discussão climática. E para piorar ainda mais a situação, esses países estão, nesse momento, preocupados com as eleições nos seus próprios países. E são justamente os países da zona do euro os maiores doadores. E como a transição para uma economia de baixo carbono necessita de recursos financeiros, temos um problema, porque os países que são grandes doadores estão em crise financeira. Tudo isso está dificultando bastante as negociações. Ainda assim, estou confiante.



O Globo: A situação do mundo do ponto de vista ambiental está se agravando?

Sha: Temos que reconhecer que a situação é urgente, até porque muitas das decisões tomadas há 20 anos, na Rio-92, ainda não foram implementadas. E, nessas duas últimas décadas, a situação só piorou, tanto do ponto de vista da produção como do ponto de vista do consumo. O atual padrão de produção e consumo não pode continuar. É uma questão de sobrevivência da humanidade. Se todos os países emergentes, como Brasil, China e Índia, por exemplo, decidirem copiar o estilo de vida dos países desenvolvidos, seria necessários cinco planetas Terra para atender a todo esses aumento de demanda. Hoje, temos sete bilhões de pessoas no mundo; em 2050, seremos nove bilhões. Os recursos naturais estão dando sinais de escassez, enquanto a população mundial não para de crescer. E ainda precisamos erradicar a pobreza no mundo.



O Globo: Logo, o que o senhor está dizendo, é que a conta não está fechando?

Sha: Existe uma grande responsabilidade. Vejo a Rio+20 como uma chance histórica de cuidar do desenvolvimento sustentável. Em vez de olharmos como uma questão de países desenvolvidos ou em desenvolvimento, é um tema que une toda a humanidade. Não podemos falhar, temos que ter sucesso.



O Globo: Qual é o papel do Brasil nesse contexto?

Sha: O Brasil é um líder, e não digo isso apenas para agradar ao país anfitrião. É um país grande, com influência regional e global. E fez um trabalho tremendo em integrar os três pilares: social, econômico e ambiental. Há ótimas experiências em erradicação de pobreza sob a gestão do presidente Lula e do atual governo.



O Globo: O que se espera do resultado da Rio+20?

Sha: Devemos ser ambiciosos e muito práticos. Precisamos de objetivos. Claro que teremos palavras ao negociar, mas precisamos é de ação. A economia verde é o principal tema. Precisamos de um plano amplo, com etapas, opções de políticas e um conjunto de boas práticas. Também é interessante uma espécie de leve responsabilidade e um fórum que possa rever e acompanhar o que estiver em curso. É preciso de objetivos para medir quanto progresso estamos fazendo. Um conjunto de objetivos é absolutamente necessário. Outro ponto importante é o arcabouço institucional. Algumas propostas defendem uma espécie de conselho de desenvolvimento sustentável ou uma comissão.



O Globo: Por que a mudança climática não está na agenda da Rio+20?

Sha: Mudança climática é um tema sustentável. Quaisquer resultados que tenhamos vão certamente facilitar a questão da mudança climática e temos como o uso eficiente de energia. Tudo está relacionado. Não é verdade [que o assunto mudança climática não será tratado]. Mas a Rio+20 está tratando de um assunto muito mais amplo e maior do que a questão climática.



O Globo: O que é a economia verde?

Sha: Temos um debate sobre a definição [do que é economia verde]. Não há uma definição clara. Pessoas diferentes têm visões diferentes. Mas certamente concordamos que [economia verde] não é um substituto para desenvolvimento sustentável, não deve levar ao protecionismo nem gerar condicionalidades para ajudas. A economia verde pode permitir a criação de postos de trabalho e tem o potencial de integrar os três pilares: econômico, social e ambiental. Mas a verdade é que atualmente muitos países praticam a economia verde. No meu país (China), fizemos uma legislação específica. Até países africanos são exemplos.



O Globo: Diante da atual situação internacional, podemos esperar que países doadores e instituições internacionais abram seus cofres?

Sha: A questão financeira é crítica para os países em desenvolvimento. Por que temos uma conferência sobre desenvolvimento sustentável? Porque não há sustentabilidade. Os países em desenvolvimento são o que podemos chamar de vítimas. Não estou culpando ninguém, mas nosso passado de desenvolvimento nos últimos 400 anos criou os problemas que enfrentamos hoje. Países em desenvolvimento não foram responsáveis por isso, eles estavam ocupados demais em encher seus estômagos. Já os países desenvolvidos têm responsabilidade de cumprir os compromissos já feitos, senão vão perder credibilidade. É por isso que dou ênfase à palavra implementação. Foi feito um compromisso há 20 anos. Não precisamos de mais palavras, mas de ações.



O Globo: Mas como esperar doações quando os países desenvolvidos estão em crise?

Sha: A maior parte dos países doadores está enfrentando problemas financeiros. Nós só podemos desejar que esses problemas acabem em breve ou muito rapidamente. Ficamos felizes, por exemplo, com o fato de os Estados Unidos estarem se recuperando. Mas a crise financeira é temporária, de curto prazo, enquanto o desenvolvimento sustentável é [uma questão] para o futuro, longo prazo. Não misturem. Os países desenvolvidos devem olhar à frente, com uma visão de longo prazo. Desenvolvidos ou em desenvolvimento, todos temos responsabilidades comuns. Deixe-me também enfatizar que a sustentabilidade deve ser uma responsabilidade do país. Nenhum país deve depender apenas da ajuda dos países desenvolvidos. Para alguns, alguma assistência será necessária para dar o pontapé ou acelerar o processo.



O Globo: Quais devem ser os pontos mais delicados do processo de negociação?

Sha: Como mencionei, o tempo deve ser a principal barreira. E há a questão da definição de economia verde, que não existe. Além disso, teremos que negociar algumas regras, que eventualmente vão restringir o comércio. Alguns objetivos podem afetar os países em desenvolvimento, que podem não ser capazes de atingir os critérios e perder mercado. Também terão que ter tecnologia, coisa que países pobres geralmente não têm. Nem possuem recursos para comprar. Essas são as preocupações. Não podemos ter objetivos ou critérios como uma fórmula que sirva para todos. O desenvolvimento sustentável deve ser apenas o começo, não um fim.



O Globo: O que é mais difícil para os países mudarem?

Sha: Os países desenvolvidos estão acostumados a um estilo de vida, então não é um trabalho simples mudar. Até para emergentes como China e Brasil não é fácil. O uso de energias renováveis, por exemplo, é muito bom. Vamos usar energia eólica, solar, hidrelétrica, nuclear. Mas elas são caras, quem vai pagar? Como atingir o equilíbrio entre usar a energia que vai reduzir a emissão de carbono, mas ao mesmo tempo ter energia suficiente para produzir comida? O importante, no entanto, é que transformem os desafios em oportunidades.

.JC e-mail 4449, de 06 de Março de 2012.

(O Globo)

Brasil entra no foco dos raios cósmicos

País se prepara para receber conferência em 2013, onde pesquisadores nacionais terão a oportunidade de discutir e expor seus trabalhos para colegas de vários países.
Todo mundo só fala em Copa do Mundo e Olimpíada, mas nem só de esporte vive o Brasil. O Rio de Janeiro sediará em julho do ano que vem a 33ª Conferência Internacional de Raios Cósmicos, importante evento da União Internacional de Física Pura e Aplicada (IUPAP, na sigla inglesa). Realizado a cada dois anos sob os auspícios da C4 (Comissão sobre Raios Cósmicos), ele irá reunir em sua próxima edição cerca de 1.500 especialistas de várias partes do mundo, para discutir o futuro das pesquisas com radiações de origem cósmica.


Toda a organização da conferência estará a cargo da equipe brasileira, composta por pesquisadores de excelente reputação no exterior. "Isso dará uma boa exposição dos cientistas brasileiros atuando na área", afirma Ronald Cintra Shellard, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Física (SBF) e membro brasileiro da C4. Ele chefiará a conferência realizada no Brasil.


Os raios cósmicos são partículas com muita energia e que bombardeiam constantemente o planeta Terra. Seu estudo permite uma visão mais íntima da natureza das partículas, bem como a formação e evolução do Universo. Devido à complexidade e ao valor gasto na realização de experimentos, o estudo dos raios cósmicos tem demandado competências de vários países, trabalhando de forma conjunta e colaborativa.


Aliás, atualmente, um dos assuntos mais discutidos na comissão sobre raios cósmicos é a mudança do seu próprio nome, pois as ações dela têm abrangido não apenas os chamados raios cósmicos, mas também os raios gama de alta energia (compostos pelas mesmas partículas da luz comum, mas com energia muito acima da luz visível), neutrinos de origem extraterrestre e até mesmo a matéria escura, um dos grandes mistérios da Física atual. Discute-se a mudança do nome para "Comissão de Astropartículas", mas a definição terá de passar pela Assembleia Geral da IUPAP para poder entrar em vigor.


A comunidade de físicos brasileiros na IUPAP tem um perfil jovem, quando se compara às de outros países. Não na idade de seus membros, mas em sua tradição (são cerca de 70 anos apenas) e no vanguardismo de seus cientistas, que têm apontado visões variadas sobre os grandes temas discutidos nessa e em outras comissões.



Segundo Shellard, a comunidade de Física brasileira já tem um amadurecimento que permite contribuir para o debate dos grandes temas que afetam o futuro da Física como disciplina de inquirição intelectual. "O que nos falta ainda é autoconfiança, mas que virá com a experiência dos debates nestes fóruns", diz o físico. Shellard é um dos 11 brasileiros escolhidos como membros de comissões da IUPAP.
JC e-mail 4451, de 08 de Março de 2012.
(Ascom da SBF)

sábado, 13 de agosto de 2011

SITES PARA PESQUISA

Toys from Trash       

Steve Spangler

Physics 2000

Simulações Phet

Ciencias à Mão

Sofisica


Física net

Ponto Ciencia

Pion

Oficina_ifgw] XVII Oficina de Física "Cesar L attes"

INSCRIÇÕES ATÉ DIA 16 DE AGOSTO DE 2011

Estão abertas as inscrições para a próxima Oficina de Física "Cesar Lattes", com o tema “Raios X e Aplicações”. A Oficina será realizada no próximo dia 20 de Agosto de 2011 (sábado), no auditório do Instituto de Física "Gleb Wataghin" - IFGW, das 8h30 as 17h.


Inscrições e informções
http://www.ifi.unicamp.br/extensao


As Oficinas de Física consistem de palestras de divulgação da ciência e pesquisa atual centradas no tema da Oficina e são abertas a todos os interessados e, em especial, a professores do ensino médio.
Valores das inscrições:
Alunos de escola/universidade pública/particular – R$ 26,00
Professores de escola/universidade pública/particular, funcionários públicos e bolsista de pós-graduação – R$ 56,00
Profissionais liberais, bolsista de pós doutoramento e outros – R$ 81,00
Atenciosamente,
Viviane Therezinha de Faria Fonseca
Coordenadoria de Extensão
IFGW/UNICAMP
Telefone: (19) 3521 5286






extensao@ifi.unicamp.br


KHANACCADEMY

13/08/2011

Um site  legal para aprender  como se estivesse um uma sala de aula..Projeto que tem o apoio do Bill Gates
 Conta com  uma biblioteca de mais de 2.400 vídeos cobrindo tudo, desde a aritmética à física, finanças e história e 125 exercícios práticos. Você estuda no seu proprio ritmo  no tempo que  quser .
Os vídeos são em inglês  mas  podem ser legendados até serem disponibilizados em Português.

vale a pena conhecer
www.khanacademy.org

A física 100 anos depois da revolução de Einstein


São Paulo 13-08-2011

Programa pode ser visto, a partir deste sábado (13) e ao longo da semana, pela TV e pela internet.


O mundo inteiro tratou de comemorar em 2005 o centenário das grandes descobertas do gênio Albert Einstein. Em menos de um ano, em 1905, ele redefiniu a natureza da luz, provou a existência dos átomos e moléculas, revolucionou os conceitos de espaço e tempo e a relação entre matéria e energia.



As já não tão novas teorias de Einstein permitiram termos hoje energia nuclear, computadores, transmissões de satélite, raios laser, DVDs e muito mais. Mas tudo isto pode ser muito pouco. O que a física explicou até agora, dizem os especialistas, seria apenas uns 4% do que existe no Universo.



Participantes - Henrique Lins de Barros, doutor em física, pesquisador do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), integrante do Conselho Editorial do Tome Ciência. Jorge Sá Martins, pesquisador do CNPq e coordenador do ensino de graduação em física na Universidade Federal Fluminense (UFF). Martin Makler, pesquisador do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e doutor em física na área de cosmologia. Alfredo Tiomno Tolmasquim, diretor do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), que trabalha com história da ciência e lançou recentemente o livro "Einstein, o viajante da relatividade na América do Sul".



Confira os canais que transmitem o Tome Ciência:



- RTV Unicamp, (canal 10 da Net Campinas), às 15 horas dos sábados, 21 horas dos domingos, às 15 horas das terças e às 24 horas das quintas-feiras, além da internet (www.rtv.unicamp.br).



- TV Alerj, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, às 19 horas dos domingos, com reprises às 20,30 horas das quintas, por satélite (Brasilsat - B4 at 84° W / taxa de símbolos = 3,0 MSps / frequência Banda-C = 3816,0 MHz / FEC = ¾ / frequência banda-L = 1334,0 MHz / polarização = horizontal), pela internet (www.tvalerj.tv) e pelos sistemas a cabo das seguintes cidades do estado: Angra dos Reis (14), Barra Mansa (96), Cabo Frio (96), Campos dos Goytacazes (15), Itaperuna (61), Macaé (15), Niterói (12), Nova Friburgo (97), Petrópolis (95), Resende (96), Rio de Janeiro (12), São Gonçalo (12), Teresópolis (39), Três Rios (96) e Volta Redonda (13)



- TV Ales, da Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo (canal 12 da Net), às 12,30 horas das quintas-feiras, com reprises durante a programação.



- TV Assembleia, da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (em Campo Grande pelo canal 9, em Dourados pelo canal 11, em Naviraí pelo canal 44 e internet - www.al.ms.gov.br/tvassembleia), às 20 horas dos sábados, com reprises durante a programação.



- Na TV Assembleia do Piauí, diariamente, às 13 horas, pelo canal aberto (16) em UHF, em Teresina e nas reprodutoras de 22 municípios do Piauí e um do Maranhão, além do satélite (Free-to-Air FTA em modo aberto - Satélite NSS 10 (Starone C2) ou AMC-12 Banda C - Posição orbital dos 37,5º Oeste [W] - Frequência: 3831 - Polarização: Horizontal SR 2893 e FEC ¾).



- TV Câmara Angra dos Reis, da Câmara Municipal de Angra dos Reis (canal 14 da Net e internet), às 19 horas das quartas-feiras, com reprises durante a programação.



- TV Câmara, da Câmara Municipal de Bagé (canal 16 da Net) durante a programação e no horário fixo das 20 horas das quintas-feiras.



- TV Câmara Caxias do Sul, da Câmara Municipal de Caxias do Sul/RS (canal 16 da Net) e pela internet (www.camaracaxias.rs.gov.br), às 12 horas dos sábados, com reprises às 12 horas dos domingos, 16 horas das segundas, 16 horas das terças, 16 horas das quartas, 16 horas das quintas e 20h15 das sextas-feiras.



- TV Câmara de Pouso Alegre, da Câmara Municipal de Pouso Alegre (MG), transmitida pelo canal 21 da Master Cabo e em sinal aberto de TV Digital, a partir de 8 de agosto, com exibição fixa às 18,30 horas e reprises durante a programação.



- TV Câmara de São Paulo, da Câmara Municipal de São Paulo (canal 13 da NET, 66 e 07 da TVA), às 13 horas dos domingos e 14,30 horas das segundas, com reprises durante a programação.



- TV Feevale, da Universidade Feevale de Novo Hamburgo/RS (canal 15 da Net), às 9 horas das terças e quintas-feiras, com reprises durante a programação.



- TV Ufam, da Universidade Federal do Amazonas (canal 7 e 27 da Net), com estréia semanal às 16 horas dos sábados e reprises durante a programação.



- UNOWEBTV, da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (SC) (canal 15 da Net) e pela internet (www.unochapeco.edu.br/unowebtv), às 21 horas dos sábados e reprises às 21 horas das terças e quintas-feiras.



Além disso, o programa pode ser visto a qualquer hora no site: http://www.tomeciencia.com.brhttp://www.tomeciencia.com.br..



O programa, apresentado pelo jornalista André Motta Lima, tem o apoio de pauta das sociedades vinculadas à SBPC, além de um Conselho Editorial de cientistas.

(Informações do Tome Ciência)
JC e-mail 4321, de 12 de Agosto de 2011.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Escola de Física CERN 2011

São Paulo, 25 de maio de 2011

Do Prof. Dr. Nilson Marcos Dias Garcia
Secretário para Assuntos de Ensino da Sociedade Brasileira de Física

Assunto: Participação de professores brasileiros na Escola de Física no CERN, em Genebra


"Visando estimular a participação da mais diversa gama de professores brasileiros, nossa expectativa é levar para o CERN, vinte professores de Física do Ensino Médio oriundos das redes particular, municipal, estadual e federal de ensino. Para tanto, a Sociedade Brasileira de Física, através de sua Secretaria para Assuntos de Ensino, com o apoio do CBPF e com recursos oriundos da CAPES e do MCT, está coordenando o processo de inscrição e seleção de professores brasileiros de Ensino Médio que participarão desse projeto.

Certo de seu interesse, informamos que o edital relativo a essa atividade já está disponível na página da Sociedade Brasileira de Física e as inscrições estarão abertas do dia 26 de maio até o dia 20 de junho de 2011, exclusivamente através de site específico da SBF".

mais informaçoes no site
www.sbfisica.org.br/ensino/EscoladeFisicaCERN