terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Donald no País da Matemática

legal o vídeo http://www.youtube.com/watch?v=BXQ8qm6hQHM&feature=share

Elétron Licenciatura em Ciências -Univesp TV

https://www.youtube.com/watch?v=tIx0C7eXwgc&feature=player_embedded

Comissão discute propostas de secretários estaduais para o ensino médio

Representante da Capes apresentou os programas da instituição para fomentar a capacitação de professores de nível médio A comissão que trata da reestruturação do ensino médio vai discutir nesta terça-feira as propostas dos secretários estaduais de educação. Para o presidente da comissão, deputado Reginaldo Lopes, do PT de Minas Gerais, o ensino médio não consegue atender nem quem busca uma profissionalização, nem quem quer chegar à universidade. Neste caso, os números são ainda mais dramáticos: de 100 alunos do ensino básico, 50 chegam ao ensino médio e só nove à universidade. Reginaldo Lopes explica que não defende um ensino médio tecnicista, mas sim integrado. "Nós queremos um modelo que garanta ao jovem uma formação integral e integrada entre o conhecimento científico e o conhecimento profissional. Não é conflitante." A representante da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a Capes, Carmem Castro Neves, apresentou à comissão os programas da instituição, para fomentar a capacitação de professores de nível médio. Ela afirmou que a formação hoje existente á antiquada e pouco estimulante para professores e alunos. Os programas aperfeiçoam a formação de professores nas matérias básicas de Português, Matemática e Ciências e também de gestão escolar. Carmem Castro Neves informou que a tendência hoje na definição curricular é a valorização das matérias básicas, contrariamente à pulverização de temas. "É o domínio da língua e um domínio acadêmico da língua. A língua é estruturante para você ler um texto de psicologia, socilogia, de ciências, de Química. Para você escrever um texto sobre qualquer matéria. O currículo comum ele tem a ver com a língua materna, com a matemática e com as ciências" A comissão também discute na audiência pública de terça-feira como serão as audiências públicas nas 27 unidades da federação. O presidente Reginaldo Lopes quer que seja feito um pré-relatório para servir de base para as discussões. JC e-mail 4671, de 25 de Fevereiro de 2013

Física também é Cultura

Excelente vídeo do Professor João Zanetic http://www.youtube.com/watch?v=4uQxqGW08Xg

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

OBA- Olimpíada Brasileira de Astronomia

Inscrições para Olimpíada Brasileira de Astronomia vão até 13 de março 20/02/2013 Agência FAPESP – Cerca de 1 milhão de estudantes dos ensinos fundamental e médio do país devem participar este ano da 16ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Essa ao menos é a expectativa dos organizadores do evento, que no ano passado distribuiu mais de 32 mil medalhas e contou com a participação de 800 mil alunos do ensino fundamental e médio de cerca de 9 mil escolas de todas as regiões brasileiras, envolvendo 64 mil professores. As inscrições vão até o dia 13 de março e as provas serão realizadas em 10 de maio, nas escolas. Dividida em quatro níveis (três para alunos do ensino fundamental e um para o ensino médio), cada prova terá dez perguntas: cinco de astronomia, três de astronáutica e duas de energia. “As questões serão, em sua maioria, de raciocínio lógico. Muitas vezes, a resposta poderá até constar nos enunciados de outras questões da mesma prova. Nossa missão principal é levar a maior quantidade de informações sobre astronomia e astronáutica, além de instigar o interesse dos jovens pelas ciências espaciais”, afirmou o astrônomo João Batista Garcia Canalle, coordenador nacional da OBA e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Os estudantes mais bem classificados neste ano vão integrar as equipes que representarão o país nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2014. A OBA é coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). Além de Canalle, o grupo responsável é constituído pelos astrônomos Thaís Mothé-Diniz (UFRJ), Douglas Falcão (MAST/MCTI), Jaime Fernando Villas da Rocha (UNIRIO) e pelo engenheiro aeroespacial José Bezerra Pessoa Filho (IAE). Mais informações: www.oba.org.br

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Clip da Nasa

clip da NASA com 6 minutos de filmagem. http://www.youtube.com/embed/XRCIzZHpFtY?rel=0

UNIVESP TV

O canal para quem quer saber mais e aprender sempre! A Univesp TV, canal digital 2.2 da multiprogramação da TV Cultura, é uma das ferramentas de tecnologia de informação e comunicação da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), e visa a formação integral do cidadão. Assista também em www.univesp.tv.br Licenciatura em Ciências: Partículas Elementares

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Popularizar os cientistas brasileiros

JC e-mail 4665, de 15 de Fevereiro de 2013. 14. Livro de história em quadrinhos ajuda a popularizar os cientistas brasileiros Produzida no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da UFRJ, a obra, intitulada Sim, nós temos cientistas, divulga a história da ciência no Brasil É brincando que se aprende. Com essa proposta, um livro de história em quadrinhos, produzido no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IBCCF/UFRJ), vem ajudando a popularizar a ciência entre as crianças. A obra, intitulada Sim, nós temos cientistas, foi publicada com recursos da FAPERJ, concedidos por meio do edital Apoio à Produção de Material Didático para Atividades de Ensino e/ou Pesquisa. "O objetivo do livro é divulgar a história da ciência brasileira, incluindo a produção científica do Instituto de Biofísica da UFRJ, para o público em idade escolar. Queremos aproximar as crianças e os jovens do universo acadêmico, com uma linguagem atraente e de fácil compreensão", disse a bióloga e proponente do projeto Valéria Magalhães, que é coordenadora de Extensão e professora do IBCCF/UFRJ. "O apoio da FAPERJ foi fundamental para a publicação da tiragem de 20 mil exemplares, que serão distribuídos gratuitamente para alunos de todas as escolas municipais e estaduais no decorrer do primeiro semestre de 2013, além de bibliotecas públicas estaduais", completou. A trama tem como personagem principal Chaguinhas, criado em homenagem ao patrono do instituto, o eminente cientista Carlos Chagas Filho - por sinal, também patrono da FAPERJ. No enredo, Chaguinhas recebe três alunos que visitam o IBCCF/UFRJ, que questionam curiosidades sobre a ciência brasileira. Ele explica às crianças qual foi a contribuição de grandes cientistas e acadêmicos, como Malba Tahan, Amoroso Costa, Cesar Lattes, José Leite Lopes, Florestan Fernandes, Darcy Ribeiro, Paulo Freire, Nise da Silveira e Johanna Dobereiner. Ao final dessa história, Chaguinhas propõe um desafio aos personagens. Cada um deles teria que sugerir uma atividade de divulgação científica em seus respectivos colégios, sobre a vida de dois cientistas. Assim, as três histórias seguintes do livro relatam a importância de alguns nomes, como Oswaldo Cruz, Vital Brazil, Carlos Chagas, Adolfo Lutz, Carlos Chagas Filho e Aristides Pacheco Leão. De acordo com a zootecnista e especialista em divulgação científica Daniele Botaro, responsável pelos textos e pelo roteiro da história em quadrinhos, a ideia de fazer a publicação surgiu a partir de uma pesquisa (http://www.mct.gov.br/upd_blob/0214/214770.pdf) realizada em 2010 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, junto com o Museu da Vida/Fiocruz, que revelou o desconhecimento dos brasileiros sobre a história da ciência no Brasil e dos seus principais cientistas. "No estudo, muitos entrevistados disseram conhecer cientistas estrangeiros, como Einstein, Galileu ou Isaac Newton, mas quase não conseguiram lembrar de nenhum brasileiro no campo da ciência, com exceção de Oswaldo Cruz ou Carlos Chagas, citados em livros de história do Brasil", disse Daniele. "Os entrevistados apontaram ainda dificuldade de entendimento da linguagem usada pelos cientistas, material de divulgação escasso e a forma desinteressante com que esse material é apresentado, como as principais causas desse afastamento entre o público e a ciência", acrescentou a pesquisadora, que foi contemplada anteriormente pela FAPERJ, com o programa de Apoio ao Pós-Doutorado no Estado do Rio de Janeiro. Para Valéria Magalhães, ao atrair o público infanto-juvenil, o livro de história em quadrinhos deve ajudar a popularizar a ciência também entre os adultos. "A criança é um multiplicador do conhecimento. Se produzimos mensagens de divulgação científica para elas, consequentemente atingiremos sua família e amigos", disse Valéria. "É importante divulgar a história da ciência e o que os cientistas fazem para o público em geral, para que o conhecimento acadêmico, muitas vezes hermético, não fique enclausurado na universidade", destacou. Além de contar a história de grandes nomes da ciência brasileira, Sim, nós temos cientistas! cita alguns centros e espaços de divulgação científica fluminenses, como o Espaço Memorial Carlos Chagas Filho (http://www.biof.ufrj.br/memorial/ ehttp://www.facebook.com/emccf), uma das atrações do IBCCF/UFRJ. O espaço conta com um rico acervo de objetos e equipamento antigos do professor Chagas Filho, e está aberto para visitação semanal de estudantes, após agendamento prévio. Em uma visita guiada, os alunos são conduzidos aos laboratórios que compõem o instituto. Para agendar a visita ao Espaço Memorial Carlos Chagas Filho, basta mandar um e-mail para memorial@biof.ufrj.br , ou ligar para (21) 2562-6645. Confira a íntegra do livro Sim, nós temos cientistas em destaque na página do IBCCF/UFRJ: http://www.biof.ufrj.br/memorial/

ENERGIA EÓLICA

JC e-mail 4665, de 15 de Fevereiro de 2013. 10. Parque de energia eólica aumenta 18,6% no mundo, em 2012 Levantamento foi divulgado esta semana pelo Conselho Global de Energia Eólica A capacidade instalada de energia eólica no mundo cresceu 18,6% em 2012, em relação ao ano anterior, totalizando 282,48 mil megawatts (MW). De acordo com levantamento divulgado segunda-feira pelo Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês), os Estados Unidos se destacaram entre os maiores produtores eólicos, com crescimento de 27,8% da capacidade instalada, somando 46,9 mil MW no fim do ano passado. A China continua liderando a lista dos maiores geradores eólicos do mundo, com capacidade instalada de 75,5 mil MW. O montante representou um aumento de 21,1% em relação à potência instalada no fim de 2011. Apesar da orientação do governo chinês de buscar alternativas mais limpas para produção de energia, o gigante asiático, no entanto, apresentou redução no ritmo de crescimento da energia eólica. Em 2011, haviam sido instalados 17,631 mil MW de energia eólica, ante 13,2 mil MW novos registrados no ano passado. Outro emergente, a Índia também diminui o ritmo de crescimento da energia eólica. Enquanto em 2011 foram acrescentados 3,019 MW novos, no ano passado foram adicionados 2,336 MW. Agora a Índia totaliza 18,4 mil MW instalados de energia eólica, na quinta posição do ranking mundial, atrás de China Estados Unidos, Alemanha e Espanha. "Enquanto a China fez uma pausa para respirar, o mercado americano, assim como os europeus tiveram resultados excepcionalmente fortes. A Ásia segue liderando os mercados mundiais, mas a América do Norte está muito próxima, ocupando o segundo lugar, e a Europa vem logo atrás", afirmou o secretário-geral do GWEC, Steve Sawyer em nota. Com crescimento de 75,2% da capacidade instalada, na comparação com 2011, o Brasil fechou o ano com 2,5 mil MW instalados de energia eólica. O país segue como líder da América Latina e Caribe, à frente da Argentina, que possui 167 MW instalados, com crescimento de 47,7% em comparação com 2011. Segundo a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Melo, a capacidade instalada brasileira representa a efetiva inserção da indústria eólica no país. "Somente em 2012, instalamos 38 novos parques eólicos, totalizando 108 empreendimentos e acrescentamos 1 GW no sistema. Também foram investidos no setor cerca de R$ 7 bilhões e a previsão é chegar a R$ 50 bilhões até 2020", afirma a executiva, em nota.

Plano para proteger a Terra de asteroides

JC e-mail 4665, de 15 de Fevereiro de 2013. 8. Grupo da ONU propõe plano para proteger a Terra de asteroides Coordenação internacional seria criada para detectar asteroides potencialmente perigosos e, em caso de risco para a Terra, preparar uma missão espacial com capacidade para desviar sua trajetória Pela primeira vez um grupo de trabalho das Nações Unidas propôs um plano de coordenação internacional para detectar asteroides potencialmente perigosos e, em caso de risco para a Terra, preparar uma missão espacial com capacidade para desviar sua trajetória. "O risco de que um asteroide se choque contra a Terra é extremamente pequeno, mas, em função do tamanho do lugar do impacto, as consequências podem ser catastróficas", indica um relatório entregue esta semana aos Estados-membros por parte do Escritório da ONU para o Espaço Exterior (Unoosa). O relatório de 15 páginas ao qual a EFE teve acesso, se chama "Recomendações da Equipe de Ação sobre Objetos Próximos à Terra para uma Resposta Internacional à Ameaça de um Impacto", e foi elaborado por um grupo de trabalho criado em 2007 em Viena. Atualmente são conhecidos cerca de 20 mil asteroides próximos à Terra, dos quais aproximadamente 300 são potencialmente perigosos, explica o diretor do grupo de trabalho que redigiu o documento, o mexicano Sergio Camacho. Até 2020, o analista prevê que será detectado até meio milhão de asteroides próximos a nosso planeta graças à melhora da tecnologia de localização. "São objetos que estão aí, mas não sabemos onde estão", ressalta. No caso do asteroide DA14, de cerca de 40 metros de diâmetro, e que passará amanhã muito perto de nosso planeta, "se impactasse em Londres, por exemplo, provavelmente destruiria toda sua região metropolitana", destaca o analista. "Ao contrário do que ocorre com os terremotos, os furacões e outros perigos naturais, em relação aos asteroides podemos fazer algo, sobretudo se os encontramos com muita antecipação", sustenta. Assim, o documento considera "prudente e necessário" estabelecer critérios e planos de ação para não perder tempo em "debates prolongados" dado que uma missão espacial para desviar um asteroide requer de muito tempo e "o disponível antes do impacto previsto pode ser pouco". Recomenda-se estabelecer uma rede internacional para detectar os asteroides com um rumo de colisão com a Terra o mais rápido possível, e fixar claros procedimentos de atuação. O relatório destaca que já existem os recursos financeiros para esta rede, mas que se requer de "um centro de troca de informações reconhecido internacionalmente". Além disso, recomenda aos Estados com organismos espaciais "criar um grupo assessor para o planejamento de missões espaciais", que receberia o apoio da ONU em nome da comunidade internacional. O grupo estaria encarregado de estudar fórmulas para "a defesa do planeta" com "uma capacidade de desvio eficaz". Por último, o relatório recomenda estabelecer um planejamento e coordenação para responder a possíveis desastres no caso de não se poder detectar um impacto de asteroide pelas atuais limitações tecnológicas. "Talvez não se possam detectar objetos de entre 30 e 300 metros de diâmetro nem de emitir alertas de impacto" a tempo, por isso é preciso contar com planos de resposta semelhantes a outros grandes desastres naturais, adverte. O documento não menciona nenhum projeto concreto, como a Missão Don Quixote, um plano desenvolvido por empresas espanholas e selecionado pela Agência Espacial Europeia (ESA), que propõe o envio de duas sondas, uma para impactar contra o asteroide e outra para calcular se se conseguiu desviar a trajetória. Camacho detalha que uma possível missão dependeria do tamanho, da velocidade e da proximidade do objeto espacial. No caso de que o corpo espacial se descubra a tempo se lhe poderia acoplar um satélite artificial que variaria pouco a pouco seu rumo, enquanto outra modalidade seria que um veículo espacial impactasse contra o asteroide. "E se não houver tempo, deveria se utilizar algum tipo de dispositivo nuclear" que explodisse cerca do asteroide para desviar ou desacelerar sua trajetória, mas sem fragmentá-lo. Camacho considera que o custo econômico de desenvolver o plano de ação não deveria constituir um problema. "Se se comparar o prejuízo que o impacto de um asteroide em uma zona urbana pode causar com o custo de um lançamento (espacial), não é nada", ressalta. O documento ainda pode sofrer alterações antes de ser adotado, até o próximo dia 22, por uma subcomissão científica em Viena, e em junho, pela Comissão da ONU sobre a Utilização do Espaço Ultraterrestre com Fins Pacíficos. Então será submetido a votação, em outubro, na Assembleia Geral das Nações Unidas, segundo detalha o especialista mexicano, que acredita que o documento não sofrerá grandes alterações.

Acelerador de partículas..........

JC e-mail 4665, de 15 de Fevereiro de 2013. 7. Acelerador de partículas LHC fecha para manutenção por dois anos Máquina mais poderosa do mundo foi usada para descobrir nova partícula. Quando reabrir, acelerador terá mais energia para experiências inéditas. O Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) anunciou nesta quinta-feira que seu principal equipamento passará por uma grande manutenção técnica e ficará dois anos sem funcionar. O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) é um acelerador de partículas que funciona num túnel subterrâneo de 27 km na fronteira da França com a Suíça. As experiências feitas no local servem para testar teorias da física de partículas. Em julho do ano passado, foi confirmada a existência de uma partícula que nunca havia sido detectado, e cujas características indicam que ela possa ser o bóson de Higgs, apelidado de "partícula de Deus". A descoberta teve grande impacto na física, pois sua existência era a melhor explicação disponível para explicar o surgimento da massa. Os trabalhos de manutenção no LHC consistirão, entre outros complexos procedimentos, em voltar a efetuar as interconexões entre os ímãs do acelerador para que, quando for ligado novamente em 2015, ele possa funcionar a uma energia de colisão de 14 TeV (teraelétrons-volt ou trilhões de elétrons-volt). Neste nível de energia -- muito acima dos 8TeV que alcançava ultimamente -- o experimento será capaz de confirmar com total certeza científica que essa nova partícula corresponde à de Higgs. Além disso, essa complexa manutenção abriria porta para novas descobertas em relação às partículas elementares e à chamada "matéria escura", que supostamente constitui cerca de 84% do universo, de acordo com a teoria vigente. A passagem prévia à desativação do LHC foi realizada nesta quinta, quando uma equipe do Centro de Controle do Cern extraiu os últimos feixes de prótons do anel do acelerador. O acelerador foi criado em 2008 para colidir feixes de prótons ou íons pesados lançados em direções opostas, com choques que foram capazes de gerar intensidades de energia sem precedentes e que -- após uma avaria inicial, que obrigou os cientistas a interromper seu funcionamento em dez meses entre 2008 e 2009 --, superou as expectativas dos cientistas. "Temos todas as razões para estar muito satisfeitos com os primeiros três anos de exploração do LHC", comentou o diretor-geral do Cern, Rolf Heuer, ao comunicar sua paralisação. "A máquina, os experimentos, as instalações informáticas e todas as infraestruturas funcionaram extremamente bem e agora temos um descobrimento cientifico maior em nosso ativo", acrescentou. O acelerador deverá ser posto novamente em funcionamento em 2015, indicou o organismo cientifico, sem especificar o mês exato.

TEORIA DA RELATIVIDADE-vídeo interessante

http://www.youtube.com/watch?v=z5s9CYEzdcA

Sites de experiências de física

http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/